Graças ao trabalho de pesquisadores na Nova Zelândia e nos Estados Unidos, foi possível reunir dois fragmentos de um Livro dos Mortos que estavam separados há séculos.
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Apesar do nome, não se trata exatamente de um livro como o conhecemos. Mas sim, de coletâneas de feitiços, orações e hinos que eram confeccionadas em rolos de papiro ou nas bandagens de linho das múmias. Neste caso, a múmia de Petosiris, um homem que viveu por volta do ano 300 a.C..
A união dos dois fragmentos, até então considerados isolados, aconteceu por conta do acaso: pesquisadores do Teece Museum of Classical Antiquities, na Nova Zelândia, digitalizaram um pedaço desse Livro dos Mortos.
Foi quando um pesquisador da Universidade de Chicago (EUA) confirmou que o livro neozelandês — apesar de um pequeno espaço entre os dois pedaços — completava um fragmento guardado no Instituto Getty, nos Estados Unidos.
Agora, como esses dois fragmentos acabaram se separando é um mistério: o “livro” neozelandês faz parte do acervo da Universidade de Canterbury desde 1972, tendo pertencido originalmente a Charles Augustus Murray, cônsul-geral britânico no Egito entre 1846 e 1863.